Ivan pede aumento de patrulhamento preventivo para frear onda de assaltos
Dec 03, 2014 | 4Preocupado com o aumento no número de ocorrências policiais em todos os bairros da cidade, o presidente da Câmara, Ivan Luís Sada (PPS) pediu que tanto a Guarda Municipal quanto a Polícia Militar aumentem o total de rondas policiais hoje realizadas.
Ivan ressalta que são muitos os motivos de procurar tanto a GM como a PM: além do número de assaltos aumentar nesta época do ano, já há inúmeros bairros que se queixam de uma onda de violência ter explodido nos últimos meses.
“Os comerciantes e moradores da região do Jardim Diana estão muito preocupados”, relata Ivan. Aquela área compreende os bairros Vila Souza, Vila Paraíso e Vila Diana, e fica ‘de fundos’ com a Promeca – onde houve uma invasão há cerca de quatro meses. “O que tenho ouvido da população é que, depois dessa invasão, aumentou o número de furtos e roubos”, diz o vereador.
Ivan lembra que ele esteve recentemente conversando com comerciantes. Um deles, proprietário de um mercado, foi assaltado duas vezes em menos de uma semana. “Os comerciantes estão preocupados e descontentes com essa situação”, afirma o presidente da Câmara
Por isso, ele foi pedir ajuda da GM e da PM. “Acho que o ideal seria com que as duas corporações fizessem rondas alternadas. Primeiro, passa uma viatura da Polícia, daqui a pouco passa a Guarda... Essa situação vai fazer os bandidos pensarem duas vezes”, acredita Ivan.
Eu nasci ali, região era tranquila, hoje o mercadinho do seu Isaías foi assaltado duas vezes em menos de uma semana, o bar do Carlinhos também, os comerciantes estão preocupados e descontentes.
O presidente da Câmara sabe que o desafio é grande, já que a Polícia Militar conta com efetivo reduzido. “Por isso é que acredito que as duas deveriam unir forças e trabalhar cada vez mais em conjunto”, diz Ivan.
Ele lembra, ainda, que apesar da força do comércio ao longo da Avenida Fernão Dias, não é justo que todo o patrulhamento fique concentrado ali. “Os bairros também tem necessidade de se sentir protegidos e precisam da presença das polícias”.
